4 Comentários

Amei demais! Parabéns pelo seu conto ter sido selecionado.

Sobre lembrar da vaga onde parou o carro, lembrei de uma vez num shopping em São Paulo, mais de vinte anos atrás, minha mãe esqueceu onde tinha parado o carro e só foi possível encontrar com a ajuda do segurança que procurou com a moto o carro.

E teve outra vez que meu marido, na época namorado, parou o carro na rua e falou que iria levar as chaves por que vai que o carro fosse roubado, e dito e feito, levaram o carro.

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valeu Lu. Essa sensação de procurar o carro por tanto tempo até achar era velha conhecida, mas a de vc chegar no lugar certo e ele não estar lá é ruim demais mesmo.

Abração

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Como uma pessoa que tinha que escrever no braço o nome da dentista pra lembrar que tinha consulta, eu super me identifico. Não sei se é um reflexo desse monte de estímulos externos, mas sei que as pessoas não entendiam também porque eu andava na rua com "Cláudia" escrito de todo tamanho em mim. Ai, invejo quem não precisa desses artifícios para viver.

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Sim, fora ter tudo organizado já pra sair quando trabalhava presencial, se tivesse algo fora do lugar eu ia esquecer, era certo.

Quanto aos nomes tatuados ai, pelo menos meu barbante no dedo era mais discreto, porque além de tudo sempre fui muito tímido 🫠

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